INTERACTIVIDADE

24/09/2009

O desenho de soluções interactivas


O desenho de soluções interactivas deve ser precedido do levantamento de todos os requisitos envolvidos, podendo este ser mais ou menos complexo, de acordo com o tamanho e a complexidade destas.


Requisitos:

• Definição da solução interactiva a desenvolver;
• Caracterização do tipo de imersão pretendido;
• Avaliação, caracterização e suporte dos vários dispositivos a utilizar;
• Definição da capacidade de percepção dos movimentos do utilizador;
• Avaliação de recursos e capacidades;
• Selecção das ferramentas a utilizar no desenvolvimento;
• Criação e edição de formas geométricas e texturas;
• Descrição da visão estereoscópica;
• Caracterização do hardware, do software e do suporte de rede;
• Modelação da acção física do sistema;


Ferramentas:


Existem diversas ferramentas para a criação de soluções interactivas no âmbito da realidade virtual:

DI-Guy;
Gizmo3D;
Virtus Walk Through Pro;
WorldToolKit para Windows;
VRML ;
CAVELib.


Fontes:
www.resumos.net/files/teoriadainteractividade.ppt, em 24-09-2009.

Níveis e tipos de interactividade

Há dois tipos de niveis de interactividade, níveis segundo a relação Homem-máquina e níveis segundo a acção sensorial.

» Segundo a relação homem maquina:

Reactiva – o utilizador tem um controlo limitado sobre o conteúdo do ambiente virtual. A interacção e o feedback são controlados pelo sistema e seguem um caminho pré-programado, ou seja, o sistema controla o desenrolar da acção dos utilizadores.
Coactiva – o utilizador tem o controlo da sequência, do ritmo e do estilo das acções desenvolvidas sobre o conteúdo do ambiente virtual.
Proactiva – o utilizador tem o controlo da estrutura e do conteúdo das acções desenvolvidas no ambiente virtual, ou seja, o utilizador controla dinamicamente o desenvolvimento do conteúdo deste.


» Segundo a acção sensorial:

Elevada – o utilizador está completamente imerso num ambiente virtual, onde são estimulados todos os seus sentidos.
Média – apenas alguns sentidos do utilizador estão a ser utilizados e exerce um controlo limitado sobre o desenrolar da acção num ambiente virtual.
Baixa – o utilizador não se sente como parte do ambiente virtual e apenas alguns dos seus sentidos estão a ser utilizados.


Fontes:
www.resumos.net/files/teoriadainteractividade.ppt, em 24-09-2009.

23/09/2009

Como avaliar soluções interactivas

As soluções interactivas de realidade virtual têm como objectivo principal o envolvimento do utilizador interagindo num ambiente que não é real. Estas soluções necessitam de ser avaliadas, nomeadamente nos aspectos relacionados com as questões tecnológicas utilizadas, as alterações provocadas ao nível psicológico e social dos utilizadores e a qualidade da aplicação.
Para avaliar soluções interactivas, de uma forma mais completa e objectiva, analisam-se as seguintes características:
• funcionamento dos dispositivos periféricos e a sua ergonomia.
• qualidade gráfica dos ambientes virtuais e o seu realismo perante o olhar do utilizados.

•contributo para a imersão do utilizador.
• utilização adequada das cores.
• aspectos virtuais.
• qualidade adequada do som.
• qualidade da estimulação táctil e da percepção da força.
•funcionamento e objectivos da simulação;
• outras características mais específicas relacionadas com a área ou domínio em que se insere.


Fonte:
http://www.resumos.net/files/teoriadainteractividade.ppt, em 23-09-2009

Características da interactividade

» Feedback;
» Controlo;
» Produtividade;
» Criatividade/co-criatividade;
» Comunicações;
» Adaptabilidade.


Fonte:
http://www.nathan.com/thoughts/interpres/c.html, em 23-09-2009.

Fontes

GUI aos ambientes imersivos , Realidade virtual e Conceito de interactividade foram tópicos abordados com a ajuda do powerpoint disponivel, na data de 22-09-2009 no seguinte link:
http://esmirandela-m.ccems.pt/mod/resource/view.php?id=4123

Conceito de Interactividade

A interactividade é um dos recursos com maior capacidade de reforçar as mensagens dos sistemas hipermédia. Esta permite acções participativas e activas por parte do utilizador entre diferentes cenários possíveis. A aplicação deste princípio em qualquer sistema hipermédia adjuva a moldabilidade do sistema ao utilizador, evitando que este se torne num espectador passivo. O sistema deve portanto, desenvolver a ideia que o utilizador navega livremente, independentemente de estar submetido a um esquema pré-definido (Bouzá, 1997).

Realidade Virtual


Realidade Virtual, ou ambiente virtual, é uma tecnologia de interface avançada entre um usuário e um sistema computacional. O objectivo dessa tecnologia é recriar ao máximo a sensação de realidade para um indivíduo, levando-o a adoptar essa interacção como uma de suas realidades temporais. Para isso, essa interacção é realizada em tempo real, com o uso de técnicas e de equipamentos computacionais que ajudem na ampliação do sentimento de presença do usuário.



Sistemas
RV de Simulação: Utiliza, por exemplo de dispositivos que o usuário faça se sentir no mundo virtual mas na verdade não está.
RV de Projecção: O usuário está fora do mundo virtual, mas pode se comunicar com personagens ou objectos virtuais.
RV Aumentada: Utiliza um capacete específico que combina imagens entre o mundo real com o mundo virtual.
RV de Mesa: Utiliza de monitores e óculos em conjunto com um projector onde o usuário vê o mundo virtual.

Do GUI aos ambientes imersivos

A interface gráfica (abreviadamente, a sigla GUI, do inglês Graphical User Interface) é um mecanismo de interacção entre utilizador e o sistema de computador baseado em símbolos visuais, como ícones, menus e janelas. Através de um dispositivo de entrada (normalmente, um rato ou teclado) o utilizador é capaz de seleccionar esses símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Esses signos são designados de widgets e são agrupados em kits.

22/09/2009

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JesusCristo SUpraSTar diz:

É a palavra do sonhor que se discutam temas interactivos....